quarta-feira, 9 de abril de 2008

Para um amigo resplandecente...





Me senti trêmula, ansiosa, insatisfeita.
Como um legume esquecido na geladeira... Frio... Sem sentimento!
Com o tempo vai se estragando, apodrecendo, como um corpo jovem também secando com sua idade e seus desejos.
Um abandono inesperado!

Estou orfão de ti.

Poesia de Silêncio absoluto

4 comentários:

Charlie Rayné disse...

Amiga,

Que este blog seja o início d euma caminhada de descoberta ao maravilhoso mundo das letras e da sensibilidade!
Estou orgulhoso em ver teus escritos e lisonjeado em ter um texto em minha homenagem.

Abraços literários,
Charlie

Unknown disse...

Apenas vc que me encanta!
Com sua suavidade intensa, seus cabelos louros, finos como um véu...

Vem amiga, falar bem manso, um verso bem alegre que me faz rir...

Nossa conversa de tantas voltas... políticas..artes... livros... um pouco de tudo, com aquele cafézinho e pão de queijo... já engordei...rs

Bj linda!

jhamiltonbrito.blogspot.com disse...

O silêncio nunca é absoluto...pelo contrário, o barulho que ele faz é terrivel, rouco; nada pertuba mais que o silêncio.
Ninguém escuta o silêncio, a não ser aquêle que o escuta,,,filosofia do absurdo, remember heráclito?
Para se antepor ao barulho do silêncio, só um amor silencioso e calmo....bom final de semana pra vc...

jhamiltonbrito.blogspot.com disse...

O silêncio nunca é absoluto...pelo contrário, o barulho que ele faz é terrivel, rouco; nada pertuba mais que o silêncio.
Ninguém escuta o silêncio, a não ser aquêle que o escuta,,,filosofia do absurdo, remember heráclito?
Para se antepor ao barulho do silêncio, só um amor silencioso e calmo....bom final de semana pra vc...